Cônsul Geral de Angola em Oshakati, visitou o Centro de Reabilitação de Oluno

O Cônsul Geral de Angola em Oshakati, visitou o Centro de Reabilitação de Oluno e a Esquadra da Policia de Oshakati, onde reuniu com os presos que se encontra naquelas celas.

No Oluno ouviu  mais de 40 homem em quanto que na esquadra de Oshakati falou com 07 presos.

Naquelas locais, encontra-se detidos e condenados, nos crimes de roubos de gado, consumo e venda ilegal de droga, violação de menores, bem como violência domestica.

A direcção do consulado angolano em Oshakati, contratou três advogados Namibianos que estão acompanhar os processos  destes cidadãos a nível  dos tribunais.

Advogados   Weder Kauta Haveka, Veronica Haikali e Tulonga Shapumba, com os contratos de seis meses,  já trabalhão cerca de dois meses, tem apenas 10 processos em carteira para acompanhar.

Entre os presos constam alguns angolanos que tem fiança para pagar, viram-se em liberdade,  tudo porque aquele consulado assumiu pagar todas as fianças. 

Consulado de Angola em Oshakati, trabalhou nas regiões de Oshikoto e Kunene, na área de Omufiya, Tsumeb, Opuou, Kangwati, Oshipupa e Otuvemba.

Durante fim de semana a Direcção do Consulado de Angola em Oshakati, trabalhou nas regiões de Oshikoto e Kunene, na área de Omufiya, Tsumeb, Opuou, Kangwati, Oshipupa e Otuvemba.

Os trabalhos na região de Kunene, foram orientado pelo cônsul de Angola em Oshakati, Pedro Walipi Calenga e no Oshikoto, pelo vice-Cônsul, Gilberto Pinto Chikoti. 

As Delegações  mantevem encontros com as Direcções das instituições, Publicas  ou Privadas, unidades Hospitalares, esquadras policiais e autoridades das regiões.

A nível das regiões foi reconstituída Associações de angolanos, que vão trabalhar junto do consulado, na transmissão dos problemas que afecta a comunidade.

As respectivas associações serão dirigidas por um coordenador,  adjunto   e     Outros membros que farão parte da própria direcção.

 Na região de Oshikoto, nas área de Omuthia dirige associação, Jáfeta Hamutenha Agusto e em Tsumeb, o Joaquim Diamantino.

As visitas visão determinarem o numero de angolana residente no Norte da Namibia, internados nos Hospitais, e nas Esquadras Policiais.