A reconstrução da cidade de Ondjiva destruída pelas cheias dos últimos tempos está a obedecer os padrões internacionais.

 A reconstrução da cidade de Ondjiva destruída pelas cheias dos últimos tempos está a obedecer os padrões internacionais.

António Didalelwa Governador do Cunene, disse mesmo que os trabalhos já começaram.

Neste momento estão a sistematizar os planos técnicos da Cidade. 

  

O secretario do Estado para Urbanismo e Construção, José Joanes André, que visitou recentemente a Cidade de Ondjiva, disse que as obras no Cunene decorrem sem sobressaltos.

  

Já passa 30 anos desde invasão do regime racista de apartheids da África do Sul á província do Cunene, mas concretamente a Cidade de Ondjiva.

Já passa 30 anos desde invasão do regime racista de apartheids da África do Sul á província do Cunene, mas concretamente a Cidade de Ondjiva.

 A referida invasão aconteceu no 27 de Agosto de 1981, informou o Governador do Cunene, António Didalelwa, a quando as comemorações do 69º aniversário do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, que se assinalou no dia 28 de Agosto deste ano.

Publicar títuloA Protecção Civil e Bombeiros no Cunene, está preocupado com as chuvas que se avizinha e reuniu com os membros da sociedade para harmonizar ideais que possam minimizar os prejuízos causados pelas cheias dos últimos três anos na província.

A Protecção Civil e Bombeiros no Cunene, está preocupado com as chuvas que se avizinha e reuniu  com os membros da sociedade para harmonizar ideais que possam minimizar os prejuízos causados pelas cheias dos últimos três anos na província.

 O encontro decorreu na sala das instalações do Comando provincial de Protecção Civil e Bombeiro, no Bairro Naipalala.

 O vicie-governador do Cunene para Organização e Infra-estrutura, Cristino Mário Ndeitunga, em representação do Governador, António Didalelwa, disse que a protecção Civil com este encontro visa sistematizar as acções para o melhor atendimento das  populações.

Dom Dionísio Hishilenapo, já é o novo bispo da diocese do Namibe, foi ordenado em Ondjiva, pelo Núncio Apostólico em Angola Dom Novatus Rugambwa.

Dom Dionísio Hishilenapo, já é o novo bispo da diocese do Namibe, foi ordenado em Ondjiva, pelo Núncio Apostólico em Angola Dom Novatus Rugambwa.

A primeira ordenação desde existência da Diocese de Ondjiva, em 1883, confirmou o vigário, Emanuel Belchior Valipo.

Basta o número de Cardeais, Arcebispos, Ministros e Vice-ministros, Vigários e fieis da Igreja católica e não só, vindo de todos que é canto de Angola e mesmo na vizinha República da Namibia.

O recito da Diocese de Ondjiva foi  pequeno para acolher todos aqueles que queriam testemunhar a cerimónia de ordenação.

O ponto mais alto da cerimónia, foi á entrega do Livro dos evangelhos e das Insígnias, Aliança da fidelidade e a Coroa imperecível da glória, pelo Núncio Apostólico em Angola Dom Novatus Rugambwa.  

Em todas festas no mundo e em particular, em África, ofertas e sacrificação dos animais, ( Omatomo e Oingobele )também no Cunene não deixou de ser, como manda os costumes da terra.

Para esta festa, mais de 60 cabeça de gado foram sacrificados, como costa na lista das ofertas da comissão organizadora, divulgado no local da cerimónia ( Omatomo). 

 O Bispo da Diocese de Ondjiva Dom Fernando Guimarães Kevanu, disse que as ofertas representa agradecimento e desejo de muito sucesso o destinatário da festa. 

 

A Vice-ministra da família e promoção da mulher Ana Paula de Sacramento Neto, promoveu em Ondjiva, um colóquio de sensibilização e divulgação á Lei Contra Violência Domestica.

A Vice-ministra da família e promoção da mulher Ana Paula de Sacramento Neto, promoveu em Ondjiva, um colóquio de sensibilização e divulgação á Lei Contra Violência Domestica.

A acção educativa teve lugar na Sala do Palácio do governo provincial do Cunene. Os membros do governo, as autoridades tradicionais e eclesiásticos, representantes dos partidos políticos e a sociedade civil tomaram conhecimento do diploma legal que visa guiar as famílias angolanas.

Marieth Vanuza de Lemos Neto, consultora jurídica do Ministério da Família e Promoção da Mulher, que desenvolveu os artigos do documento contra violência doméstico, falou de Queixas, denúncias e desistência.  

O governador do Cunene António Didalelwa, que esteve presente na abertura do colóquio, disse que não há sociedade sã, se não haver as famílias sadias.

E por sua vez a Vice-ministra da Família e Promoção da Mulher, Ana Paula de Sacramento Neto, que promoveu este Seminário, das autoridades tradicionais, disse que o encontro foi participativa e as questões e contribuições colocadas pelos detentores da lei costumeiras foram contidas.