Tuesday, July 26, 2011
Jornalista no Cunene escapa picadeira do camaleão.
Jornalista no Cunene escapa picadeira do camaleão.
Tudo aconteceu quando o jornalista cobria actividade de uma entidade que o convidou, verbalmente, dizendo que avia condições criadas para deslocar a 160 quilómetros da sede da província.
Ao longo da viagem a viatura onde seguiam os jornalistas dos quatros órgãos da Comunicação Social existente na província, amenos de 40 quilómetros começou a desobedecer ao condutor, a apresentar problemas de motor. A viagem levou mais de 11 horas, faz sol faz chuva, faz frio e ainda muito mais fome e sede, não falando da cámbrea nos órgãos inferior dos jornalistas por estarem apertados dentro das viaturas. São tantas perspicácia da viagem.·
O destino é a pequena vila sede do município Kuvelai. O alojamento no kuvelai foi numa casa nova por sinal nunca foi habitada, e a acomodação também não foi das melhores, porque também não havia água, nem para lavar a boca, nem pequeno-almoço, quando os jornalistas acordaram.
Logo de manhã a delegação se juntou às entidades locais e partiu-se para as matas, cortamos Riachos, em direcção algumas fazendas e represa construídas no Rio Kuvelai, para irrigação das culturas da fazenda Katwekatoka, sem terem em conta a importância de estudo e o Impacto ambiental.
Os cinco jornalistas nem todos tenham mais lugar dentro das viaturas, incluindo o câmara-man da T P A, e tiveram que andar de pendura como se diz nas ilhas, aguentar chibatas dos ramos dos alvores e Capim comprido das matas daquele Município.
Numa parada brusca para trocar o Penem de uma viatura furado por uma pedra, os jornalistas na pendura viram um bicho de cor verde nas costas do jornalista da R N A. Logo um dos jornalistas grita ‘’CAMALHÃO’’ e foi grande susto para todas as pessoas que estavam em cima da viatura.
O bicho, assustadora e muito venenoso, até a urina dele, segundo alguns mais velhos, da área acabam nos em formar que se estiver a confeccionar os alimentos em baixo de uma alvor e estiver um CAMALEÃO em cima, urinar nos alimentos, toda pessoa que comer os alimentos pode morrer.·
No regresso a viagem foi o pior a viatura voltou a ser puxado por um camião com os jornalistas em cima, alias na pendura. Casacos, lençóis e ração-fria não eram suficientes para esquentar os corpos dos ditos troca letras da comunicação social, que só foram chegar às suas casas nas primeiras horas do dia seguinte, poeiradas e com todos os corpos doridos e olhos vermelho.·
Coitado do pobre jornalista carinhosamente chamado pelos colegas, devido o seu chiará Presidente do outro lado da fronteira.
Os jornalismos trabalho de risco, trabalho de sofrimento e de tanta fama sem azo.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment